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flecha farpada

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sábado, 4 de setembro de 2010
Engrenagem / 12:22

É que de repente eu percebi que era apenas uma parte de uma imensa máquina que nunca parava.
De repente, eu percebi que estava lidando com algo maior e mais importante que eu.
Que eu própria tinha maiores proporções do que imaginava, que conseguiria afetar muitas pessoas com qualquer atitude minha.
Foi aí que eu descobri que a minha vida não é só minha, que eu não sou só eu.
Eu sou minha família, meus amigos, meus atos e minhas consequências.
Eu sou tudo em uma só, e uma só em muitas.
Eu sou vários pedaços quebrados que, juntos, fazem parte de um pote de vidro, meio arranhado, meio empoeirado, mas completamente vivo.
(inteiro)

about
i my me mine.

"Pois logo a mim, tão cheia de garras e sonhos, coubera arrancar de seu coração a flecha farpada. De chofre explicava-se para que eu nascera com mão dura, e para que eu nascera sem nojo da dor. Para que te servem essas unhas longas? Para te arranhar de morte e para arrancar os teus espinhos mortais, responde o lobo do homem. Para que te serve essa cruel boca de fome? Para te morder e para soprar a fim de que eu não te doa demais, meu amor, já que tenho que te doer, eu sou o lobo inevitável pois a vida me foi dada. Para que te servem essas mãos que ardem e prendem? Para ficarmos de mãos dadas, pois preciso tanto, tanto, tanto - uivaram os lobos e olharam intimidados as próprias garras antes de se aconchegarem um no outro para amar e dormir."




Vanity isn't a sin, a little narcissm wouldn't hurt.