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flecha farpada

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
mutante. / 12:53

eu gosto de me contradizer.
Digo isso porque gosto de mudar - seja lá o que for.
Mudar de opinião significa aprender, reaprender, descobrir - não simplesmente ser volúvel.
Qual é a graça de sempre falar a mesma coisa e viver errado, de nunca mudar vivendo em um mundo que sempre, todos os dias, muda?
Eu acho um saco nos deitarmos na nossa própria ignorância e nos confortarmos com a nossa ''sabedoria'.
Por isso, eu digo, prefiro me contradizer do que dizer sempre a mesma coisa.

"Mas que sujeito chato sou eu
Que não acha nada engraçado
Macaco, praia, carro
Jornal, tobogã
Eu acho tudo isso um saco.

É você olhar no espelho
e se sentir
Um grandessíssimo idiota
Saber que é humano
Ridículo, limitado
Que só usa dez por cento
De sua cabeça animal.

E você ainda acredita
Que é um doutor
Padre ou policial
Que está contribuindo
Com sua parte
Para o nosso belo
Quadro social.

Eu que não me sento
No trono de um apartamento
Com a boca escancarada
Cheia de dentes
Esperando a morte chegar."
Raul Seixas

about
i my me mine.

"Pois logo a mim, tão cheia de garras e sonhos, coubera arrancar de seu coração a flecha farpada. De chofre explicava-se para que eu nascera com mão dura, e para que eu nascera sem nojo da dor. Para que te servem essas unhas longas? Para te arranhar de morte e para arrancar os teus espinhos mortais, responde o lobo do homem. Para que te serve essa cruel boca de fome? Para te morder e para soprar a fim de que eu não te doa demais, meu amor, já que tenho que te doer, eu sou o lobo inevitável pois a vida me foi dada. Para que te servem essas mãos que ardem e prendem? Para ficarmos de mãos dadas, pois preciso tanto, tanto, tanto - uivaram os lobos e olharam intimidados as próprias garras antes de se aconchegarem um no outro para amar e dormir."




Vanity isn't a sin, a little narcissm wouldn't hurt.